quinta-feira, 20 de maio de 2010

YÔHHH Bacanos

Era uma vez um elefante “Yahhhi” gordo e mal cheiroso, que andava sempre a comer palha de tal maneira que, levou o seu dono à falência. O dono do elefante decidiu abandoná-lo numa selva fria e escura. Lá na selva conheceu um orangotango chamado “Rodas”. O nome derivava do facto de ter duas rodas em vez das patas traseiras. O pelo era muito oleoso porque ele não usava amaciador peloso mas era cuidadoso com as unhas. Eram extremamente cuidadas! Um dia o elefante e o orangotango decidiram fazer um corrida encontraram uma aldeia chamada Leoniânia. Nessa aldeia os dois amigos decidiram assumirem-se como “donos” da Leoniânia. Na tomada de posse decidiram fazer um discurso:
- Bacanos a partir de agora nós é que mandamos nesta coisa aqui! - disse o “rodas”
- Tá-se entendido???? - Falou o Yahhhi
- Yôhhh!!! – comentaram os dois em uníssono
O elefante que era mais culto por ter vivido na cidade ditou as seguintes regras:
- A partir de agora os bebés só se deitam à meia-noite. Os adultos não se podem deitar antes das 7 da manhã e os yôhhhhs dos bacanos podem fazer o que quiserem.
O público ouvia espantado, mas no meio deles começaram a surgir aplausos e gritos de aprovação. Alguns dos habitantes por outro lado olharam de lado esta conversa da treta.
Uns dias depois o “Yahhhi” perguntou ao “Rodas”:
- Não estás farto desta estória?
Respondeu o orangotango:
- Estou ximmmmm!!!
Decidiram então que….

Era altura de acordar, decidiu o Joãozinho ensonado, abriu os olhos e pensou “mais um dia de seca na escola”.

Yôhhhh Bacanosssssssss!!!!
Anónimos 6B

A dentadura roubada


Era uma vez um rapaz aprendiz de jardineiro que passava a vida a roubar.
Todos os dias a sua mãe lhe dizia:
- Não voltes a fazer isso filho. Como o teu pai diz “quem semeia ventos colhe tempestades”.
- Ó, isso é mais uma daquelas cenas, “que tipo” só acontece aos outros. Topas cota? – Exclamou o rapaz.
Houve um dia que o filho estava a roubar uma dentadura. A dona da dentadura apanhou-o e chamou a polícia.
O rapaz foi preso.
No segundo dia após a sua prisão o pai foi visitá-lo e disse-lhe:
- Como eu estou farto de te dizer: “quem semeia ventos colhe tempestades”!
- Fogo, vocês são uns chatos. Chiça, não me melguem! – Disse o rapaz.

A partir desse dia nunca mais os pais o foram visitar.
Maria Esteves

O COELHO QUE NÂO GOSTAVA DE CENOURAS

Era uma vez um coelho que vivia numa toca dentro de uma árvore. Esse coelho era branco, tinha uma cauda muito peluda e era muito gordo.
Normalmente os coelhos gostam muito de cenouras, mas este coelho era diferente, ele adorava chocolate. Como ele vivia perto de uma aldeia ia sempre roubar o chocolate às pessoas.
Na altura da Páscoa ele gostava muito de comer os ovos, e os amigos até lhe começaram a chamar “O Coelho Da Páscoa”.
A partir daí todos os anos o coelho começou a distribuir ovos de chocolate por todas as casas. O coelho da Páscoa ficou muito popular entre todos os coelhos e até fundou uma cidade só para coelhos que se chamava Coelholândia.
O coelho ficou muito rico e continuou sempre a distribuir os ovos na Páscoa.
O coelho arranjou uma coelha e teve vinte e três filhos e passou a ter um palácio na Coelholândia. E a partir daí o coelho teve uma vida muito feliz.
Eis!... a estória do coelho da Páscoa.
Hugo Martins

quinta-feira, 22 de abril de 2010


A história de um morango que não gostava de açúcar

Numa tarde de Primavera, no quintal da senhora Isabel nasceu um morango muito lindo. Ele nem era muito grande nem muito pequeno, era um morango normal, mas o que ele não tinha em comum aos outros morangos era a sua cor. A cor dele era um vermelho muito escuro.
A senhora Isabel gostava tanto daquele morango, que ela queria guardá-lo até à Páscoa, porque a sua família ia lá comer, assim, aproveitava-o para fazer uma tarte de morangos.
Quando o morango ouviu a senhora Isabel dizer isso, para o marido e o filho, ficou muito preocupado, porque não gostava nada de açúcar e sabia que as tartes levavam muito açúcar. Ele pensou:
- Se eu sou tão doce porque é que ela vai pôr mais açúcar na tarte. Não percebo mesmo. É por isso que eu odeio açúcar! – Exclamou o morango muito enervado.
- Já sei! Que tal eu ficar podre com o calor da Primavera. Também posso pedir aos meus amigos lagartos e caracóis para me virem mordiscar só para a senhora Isabel não me utilizar para fazer a tarte.
Mas o morango, ao mesmo tempo, também queria ser utilizado para fazer tarte.
Houve uma altura, antes de falar aos seus amigos lagartos e caracóis, que pensou muito bem e decidiu que não queria ser comido por eles. Pensou, que não deveria ser assim tão mau conviver com um pacote de açúcar e um pacote de leite. Então exclamou:
- Sim! Já pensei! Eu quero que a senhora Isabel me meta na tarte!
A senhora Isabel no dia seguinte foi apanhar o morango para a tarte de morangos. Foi um sucesso a tarte, a família da senhora Isabel gostou muito e o morango ficou todo contente.
Ana Cravo




O morango que não gostava de açúcar

Era uma vez um morango chamado “Comestível”. Ela era um bocadinho gordo e estava sempre com um chapéu muito verdinho na cabeça.
O “Comestível” detestava açúcar, por isso não bebia nem comia nada que tivesse açúcar.
Certo dia o “Comestível” ficou doente e foi ao hospital com a sua mãe a “ Morangola”. O “Dr. Avelã” disse à “Morangola”:
- O seu filho adoeceu por falta de açúcar de açúcar no sangue! Vai ter de comer muitos chocolates, de beber muita “Coca-Cola” e comer muitos doces…
O “Comestível” vendo que tinha de ser obrigado a comer açúcar fugiu do hospital.
A “Morangola” quando se apercebeu que o seu filho tinha fugido do hospital ficou muito assustada, triste e ao mesmo tempo zangada.
O “Comestível” tinha ido buscar a sua mini-mota a casa, por isso já estava muito longe do hospital de onde tinha fugido. Passou cidades, mas muitas cidades até que… a sua mini-mota ficou sem combustível.
A mini-mota parou numa cidade esquisita, tinha anúncios de açúcares espalhados por toda a parte e muitos bares, muitos cafés, muitos restaurantes, muitas discotecas… tudo com muito açúcar incluído.
O “Comestível” como tinha muita fome foi a um restaurante. Viu o menu e não havia uma única coisa que não tivesse açúcar, mas a fome era tanta que ia comer qualquer coisa. Pediu o queria e com o menor esforço ele até conseguiu comer aquela comida cheia de açúcar.
O “Comestível” viu que já gostava de açúcar e regressou para casa. A mãe “Morangola”, quando o viu ficou muito animada, mas disse-lhe para nunca mais voltar a fazê-lo e o “Comestível” disse à sua mãe que, agora, já gostava de açúcar.
E foi assim a história de um morango que não gostava de açúcar.
Rúben 6ºB

Eis as novidades!

txarannnnn !!! :) (L)
2 novas estórias
que trabalherera!

omg omg omg
estamos canÇados !!!
nunca + acaba
QUEREMOS FÉRIAS xD

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

acordo ortográfico esta a chegar

TÁ KASE A pASCUA!

Era uma vez uma nuvem cinzenta




Era uma vez uma nuvem cinzenta muito grande que sobrevoava a escola da princesa Josefina. Quando ela viu a nuvem, ficou com medo que chovesse por isso, começou a correr para a porta de entrada da Escola. Quando ia a correr tropeçou numa pedra e, quando a professora lhe perguntou o que se tinha passado ela mentiu, e disse que tinha sido o Miguel “Algazarra”.
O “Algazarra” ficou de castigo e não pode ir ao recreio durante um mês. Quando saiu do castigo disse à princesa Josefina que se ela não contasse a verdade à professora, ele ia fazer queixa. A princesa Josefina ficou muito assustada porque sabia que se a professora soubesse ia ficar muito zangada, por isso chegou ao pé dela e disse-lhe:
- Professora afinal não foi o Miguel “Algazarra” que me empurrou mas sim o João “Porcalhão”.
A professora, perante isto meteu o João “Porcalhão” de castigo por um mês. Após ter cumprido a penalização ele disse à princesa Josefina que ia contar a verdade.
A princesa Josefina repetiu o que tinha feito ao “Algazarra” e ao “Porcalhão”, mas desta vez com a Ana “Ratazana”. Quando a “Ratazana” saiu do castigo foi contar a verdade à professora.
E depois de todas estas mentiras a princesa Josefina teve o que mereceu…
Hugo Martins
Nº8

Era uma vez uma colher de pau

Era uma vez um rapaz que estava de castigo por não fazer os trabalhos de casa.
A mãe não o deixava ir para muito longe por isso ela mandou inscreve-lo num restaurante.
Ele pegou no comboio lagarta e foi a uma entrevista ao melhor restaurante da cidade, a especialidade era sopa de mosca, ele conseguiu fazer a sopa porque lhe deram uma colher de pau mágica que fazia moscas de pau.
Todos gostavam da sopa que ele fazia, diziam que as moscas eram estaladiças.
Como cozinhava tão bem, os clientes só gostavam das sopas dele, então era o único a cozinhar no restaurante.
Um dia, foi buscar a colher ao restaurante e levou-a para casa para fazer uma igual, pegou num bocado de madeira e tentou fazer uma igual mas que fazia aranhas e lagartas.
Ele fez um restaurante só para ele e ganhou muito dinheiro.
Algum tempo depois ficou rico com vários pratos de moscas, lagartos e até aranhas.
Joana
N.º 10

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

a NUVEM CINZENTA


Era uma vez uma nuvem cinzenta. Assustadora, grande, que ao mesmo tempo nos espantava só com um olhar.
Até que um dia foi sobrevoar a cidade”Cóxixina” que tinha como presidente o Sr. José Figueiredo Comilão António Xacarrão Cunha da Porta Narigudo da Saia Alta ou mais conhecido como o Zé dos Nomes.
Quando viu aquela monstruosidade (a nuvem) declarou guerra ao céu.
Nessa semana foram fabricadas imensas armas em todos os países com destino a cidade Cóxixina. Então o Sr. José Figueiredo Comilão António Xacarrão Cunha da Porta Narigudo da Saia Alta atirou a primeira bala ao céu. Obviamente, ela subiu e desceu, na direcção a ele.
- Não acredito aquela coisa para além de nos estar a tirar o sol ainda me quer agredir! -exclamou o presidente.
Após meses e meses de luta ao céu e de mortes escusadas, a nuvem decidiu desaparecer e foi o alívio da cidade Cóxixina.

Maria Esteves
Nº14

A colher de pau (conclusão)

eis o nosso regresso
aqui fica o resto da (h)istória.


....ficas a saber que está despedida.
A colher de pau não queria ser despedida e foi fazer o jantar.
Estava tão doente que espirrava enquanto fazia o comer. Quando a colher de pau espirrava os seus germes caiam no comer que estava a fazer para o Sr. Avelino Azenha. Passado algum tempo a refeição foi servida.
O Sr. Avelino Azenha que já tinha comido muitas vezes no Hotel, pensou que o jantar estava muito bom. Quando provou a comida perguntou:
- Mas o que é isto?! Isto sabe muito mal!
Quando o patrão “Terrível” soube disto, despediu a colher de pau.
Quando a colher de pau foi despedida, começou a chorar e a dizer:
- O que irá ser da minha vida?
Andou muito tempo á procura de trabalho, não tinha dinheiro e não tinha de comer. A colher de pau conheceu muitos amigos pobres como ela.
Um dia a colher de pau viu uma placa na rua a dizer que se procurava cozinheira. Foi ter ao estabelecimento para ser contratada. Primeiro teve de fazer uma entrevista, depois teve de fazer uma demonstração. Ela fez uma boa demonstração e foi contratada.
O que a colher de pau não sabia é que aquele era um trabalho em que se ganhava muito dinheiro e que não se tinha de trabalhar tanto como se trabalhava no Hotel.
A colher de pau com o dinheiro que ganhou conseguiu construir uma casa e fazer um abrigo para as pessoas que viviam na rua. No fim do trabalho foi convidar os seus amigos que tido quando andava na rua e fez um grande jantar em sua casa.
A colher de pau convidou os seus amigos para irem para a casa que ela construiu para os sem abrigo.

Luís Monteiro
Nº13

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A colher de pau



Esta é a 1ª de várias (h)istórias



....Era uma vez uma colher de pau que estava, esquecida, fechada numa gaveta. Ela gostava de sair de lá, mas ninguém a queria usar.
Até que houve um dia que chegou lá uma pessoa foi á gaveta e utilizou-a. Essa pessoa gostou muito de cozinhar com aquela colher de pau. A partir desse dia ela começou a ser muito utilizada e a cozinhar muito bem.
Algum tempo depois a colher de pau teve uma oferta num Hotel para cozinhar. A colher de pau aceitou a oferta, e nesse dia foi magnífica a cozinhar.
A colher de pau começou a fazer os trabalhos no Hotel. A cada dia que passava, ela sentia-se muito cansada e com saudades de sua casa. Ela quase não conseguia mais trabalhar, pois os trabalhos eram muito cansativos.
Um dia, uma das pessoas mais ricas do Luxemburgo o senhor Avelino Azenha, foi jantar ao Hotel.
A colher de pau nesse dia estava com gripe, com terríveis dores de cabeça e fartava-se de espirrar, disse ao seu patrão, o senhor Geofredo “Terrível”.
- Não consigo trabalhar, estou com gripe e com umas fortes dores de cabeça.
O patrão respondeu-lhe:
- Se tu não fizeres o Jantar ao senhor Avelino Azenha ou se ele não gostar do seu comer, ficas a saber.....

....espera por novos episódios.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

I'm back........!?

Ora bolas, que treta....!


















os TPC ocupam tanto tempo "útil"...........................

HASTA LA VISTA Baby!!!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O Primeiro Post...


Olá visitantes! Vou ali e já venho! Volta também!