quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

acordo ortográfico esta a chegar

TÁ KASE A pASCUA!

Era uma vez uma nuvem cinzenta




Era uma vez uma nuvem cinzenta muito grande que sobrevoava a escola da princesa Josefina. Quando ela viu a nuvem, ficou com medo que chovesse por isso, começou a correr para a porta de entrada da Escola. Quando ia a correr tropeçou numa pedra e, quando a professora lhe perguntou o que se tinha passado ela mentiu, e disse que tinha sido o Miguel “Algazarra”.
O “Algazarra” ficou de castigo e não pode ir ao recreio durante um mês. Quando saiu do castigo disse à princesa Josefina que se ela não contasse a verdade à professora, ele ia fazer queixa. A princesa Josefina ficou muito assustada porque sabia que se a professora soubesse ia ficar muito zangada, por isso chegou ao pé dela e disse-lhe:
- Professora afinal não foi o Miguel “Algazarra” que me empurrou mas sim o João “Porcalhão”.
A professora, perante isto meteu o João “Porcalhão” de castigo por um mês. Após ter cumprido a penalização ele disse à princesa Josefina que ia contar a verdade.
A princesa Josefina repetiu o que tinha feito ao “Algazarra” e ao “Porcalhão”, mas desta vez com a Ana “Ratazana”. Quando a “Ratazana” saiu do castigo foi contar a verdade à professora.
E depois de todas estas mentiras a princesa Josefina teve o que mereceu…
Hugo Martins
Nº8

Era uma vez uma colher de pau

Era uma vez um rapaz que estava de castigo por não fazer os trabalhos de casa.
A mãe não o deixava ir para muito longe por isso ela mandou inscreve-lo num restaurante.
Ele pegou no comboio lagarta e foi a uma entrevista ao melhor restaurante da cidade, a especialidade era sopa de mosca, ele conseguiu fazer a sopa porque lhe deram uma colher de pau mágica que fazia moscas de pau.
Todos gostavam da sopa que ele fazia, diziam que as moscas eram estaladiças.
Como cozinhava tão bem, os clientes só gostavam das sopas dele, então era o único a cozinhar no restaurante.
Um dia, foi buscar a colher ao restaurante e levou-a para casa para fazer uma igual, pegou num bocado de madeira e tentou fazer uma igual mas que fazia aranhas e lagartas.
Ele fez um restaurante só para ele e ganhou muito dinheiro.
Algum tempo depois ficou rico com vários pratos de moscas, lagartos e até aranhas.
Joana
N.º 10

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

a NUVEM CINZENTA


Era uma vez uma nuvem cinzenta. Assustadora, grande, que ao mesmo tempo nos espantava só com um olhar.
Até que um dia foi sobrevoar a cidade”Cóxixina” que tinha como presidente o Sr. José Figueiredo Comilão António Xacarrão Cunha da Porta Narigudo da Saia Alta ou mais conhecido como o Zé dos Nomes.
Quando viu aquela monstruosidade (a nuvem) declarou guerra ao céu.
Nessa semana foram fabricadas imensas armas em todos os países com destino a cidade Cóxixina. Então o Sr. José Figueiredo Comilão António Xacarrão Cunha da Porta Narigudo da Saia Alta atirou a primeira bala ao céu. Obviamente, ela subiu e desceu, na direcção a ele.
- Não acredito aquela coisa para além de nos estar a tirar o sol ainda me quer agredir! -exclamou o presidente.
Após meses e meses de luta ao céu e de mortes escusadas, a nuvem decidiu desaparecer e foi o alívio da cidade Cóxixina.

Maria Esteves
Nº14

A colher de pau (conclusão)

eis o nosso regresso
aqui fica o resto da (h)istória.


....ficas a saber que está despedida.
A colher de pau não queria ser despedida e foi fazer o jantar.
Estava tão doente que espirrava enquanto fazia o comer. Quando a colher de pau espirrava os seus germes caiam no comer que estava a fazer para o Sr. Avelino Azenha. Passado algum tempo a refeição foi servida.
O Sr. Avelino Azenha que já tinha comido muitas vezes no Hotel, pensou que o jantar estava muito bom. Quando provou a comida perguntou:
- Mas o que é isto?! Isto sabe muito mal!
Quando o patrão “Terrível” soube disto, despediu a colher de pau.
Quando a colher de pau foi despedida, começou a chorar e a dizer:
- O que irá ser da minha vida?
Andou muito tempo á procura de trabalho, não tinha dinheiro e não tinha de comer. A colher de pau conheceu muitos amigos pobres como ela.
Um dia a colher de pau viu uma placa na rua a dizer que se procurava cozinheira. Foi ter ao estabelecimento para ser contratada. Primeiro teve de fazer uma entrevista, depois teve de fazer uma demonstração. Ela fez uma boa demonstração e foi contratada.
O que a colher de pau não sabia é que aquele era um trabalho em que se ganhava muito dinheiro e que não se tinha de trabalhar tanto como se trabalhava no Hotel.
A colher de pau com o dinheiro que ganhou conseguiu construir uma casa e fazer um abrigo para as pessoas que viviam na rua. No fim do trabalho foi convidar os seus amigos que tido quando andava na rua e fez um grande jantar em sua casa.
A colher de pau convidou os seus amigos para irem para a casa que ela construiu para os sem abrigo.

Luís Monteiro
Nº13